28 de abr. de 2010

alarmes falsos

Alarmes falsos sopram aos ouvidos... Detrás das máscaras se escondem sagrados segredos. Felicidade sem rosto se retira. Fenecem desalentos com suspiros perenes. Alegria descuidada.
Fantasmas correm comigo, sinto um corpo ido para o instinto, um gosto de absinto... Como uma alma doída e abissal. Um ex-extinto volta e diz adeus. Roubam sonhos sós e meus, minam sons de dós.
Mixa-se vida ao que se imita ─ e só se vai de ida, miséria exótica, face a face por mais fantasia,onde a poesia não rima e ri só pra si, ri da vida.

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