28 de abr. de 2010

às vezes vozes às vezes menos

às vezes vozes às vezes menos, às vezes sem sensos, às vezes os mesmos áridos extensos,vejo lábios entre palavras e silêncios negação dos nexos, ilógica dos sexos complexos cios
Do poema faz-se como o sussurrar das atrações. Princípio e fim das visões sobre folhas caindo, caídas...dias da minha vida.
Dias da minha noite, crepúsculo - adeus entardeceres mortais. O percurso da razão métrica da solidão solar.
Mas próximo às alvoradas, murmurejam misérias dos quases sem nada, semi-existências. Lágrimas e gotas de orvalhos caem desapercebidas nas escuridões das eras.

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