Na reviravolta do baque: veias em pânico correm mais que sangue, tudo se incendeia, sons esfuziantes, percepção faiscante... ondas de caos. Se a fissura me atropela, sacudo a hora, apelo, vou embora, não me espera. Se volto, trago meu outro eu, com mais gestos, sem pressas - full time - na parada das euforias, fico nessa.
Mãos à deriva balançam chicotes ao léu, das ruas desertas pedem carona às ambulâncias. E se me disserem que os rios ouvem o canto do vento (pauso - sinto e creio). Daqui... ventanias refugiam-se nos porões das torres,vazam quando ultrapassam a boca de Deus.
Ser feliz na velhice
Há 21 horas
Lindo...caramba, quem é vc?
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