28 de abr. de 2010

Pó, poeira, estações

Pó, poeira, estações, livro-me de mim com distâncias e amnésias de solidão. Prosa cansada, deita na língua, cobre a saliva, cuspo assim mesmo no chão.
Asa nua, casa trauma, mora a saudade exília, num espaço gestual.
Verve extinta, galeria de ossos e rostos explícitos, espaço labiríntico...No deslize do tempo desigual, lugar de dar mais adeus que tchaus.

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