26 de abr. de 2010

roçar das espumas

Assim como quem recita escritas de areia - com a tessitura do roçar das espumas à pele, apago velas com sopros anteriores (a elas), desvios reminiscências de outrora para agora - diluo décadas onde o espaço para e não repara,
Viro olhos & pescoço em vão, vou-me de corpo & alma, com uns trocos, uns graus a mais no rosto, fico na mão, um quasi-voo antes do repouso.

Nenhum comentário:

Postar um comentário