Mau-olhado de berço ao nu... do rebento - come comigo o resto da comida entre os meus e os teus dentes, dá um pouco mais da tua fome -sacia o que agora me toma. Por hoje fico contigo contando arrepios, e a gente continua sem tino pros desatinos, farejando odores - ares clandestinos, trocando bê-a-bás por sons de peles vãs, com medo antes do futuro reconfiguro grosseiros furos & o desejo do pulso não adianta mais nada. Abandono dentro de casa.
muito interessante a poesia
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