Há muito...
entidades inconclusas
desmancham lonjuras,
desfazem-se clandestinas
destinos cativos,
feridas abrem-se em meu peito
Na estética anil do firmamento
soa a hora do encanto com revoadas
de pássaros semi-invisíveis,
sonoridades de insetos animados,
copas de árvores, nuvens mutantes,
matas quase intactas e aviões sem canto
O sol enxerta-lhes fluxos nas vistas geladas
vez por outra, semeiam-se sêmen-tes
na terra da sobrevisão,
verdevivos, cena da criação.
No solo nasce a lama, gente também se ama.
Trocar o joelho
Há 3 dias
Vou dizer que esse e outros poemas seus que eu tenho apreciado, tem aquela mágica, não sabemos de onde vem a fala. Quem é que fala. eu gosto muito de você.
ResponderExcluirmuito obrigado
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