tudo nasce meio quieto -
em vão, me sinto efêmero direto.
Exala o florescer e murchar da pele,
cai um pelo do alto-
pisa-se de sobressalto sobre a sombra bruta
e crua de um nu passado.
Céus mudam mudas ao léu
desembalam terras e secas
-parábola das semente-
para quem agora chora,
ressequido se sente
chuvas finas quase molham.
Trocar o joelho
Há 4 dias
e ai Fernando, ótimas poesias, e belas fotos, apareça. de uma olhada neste blog, www.rocknrolllondrina.blogspot.com
ResponderExcluirvalquir
abs
vou da uma olhada
ResponderExcluir