Quando zoons invadem pupilas
dilatam e amplificam... Visões.
E os corações se desvanecem dia após dia-
onde tudo é quase incerto, extremo e perdido,
pré-ausências nos completam...
Divisam delicadezas dos devires dos vivos
e dos mortos. Configuro tamanhos mínimos pras
minhas expectativas, dilacerando vazios com quimeras.
Despisto a despedida. Amanhã não existe.
Trocar o joelho
Há 2 dias
lindo, sutil, etéreo. um pouco de mim!
ResponderExcluirbeijos
:)
Belo poema meu caro.
ResponderExcluirMas fiquei aqui com uma dúvida considerável: será que é apenas o amanhã que não existe? Bacio