17 de jun. de 2010

Quando zoons invadem pupilas

Quando zoons invadem pupilas
dilatam e amplificam... Visões.
E os corações se desvanecem dia após dia-
onde tudo é quase incerto, extremo e perdido,
pré-ausências nos completam...
Divisam delicadezas dos devires dos vivos
e dos mortos. Configuro tamanhos mínimos pras
minhas expectativas, dilacerando vazios com quimeras.
Despisto a despedida. Amanhã não existe.

2 comentários:

  1. lindo, sutil, etéreo. um pouco de mim!
    beijos
    :)

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  2. Belo poema meu caro.
    Mas fiquei aqui com uma dúvida considerável: será que é apenas o amanhã que não existe? Bacio

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