28 de abr. de 2010

como não?

Nem tão - nem tão tal, nem tão nada bem, nem tão nada mal, então? Vem zen aquém sem alguém, vem mais cru que o desconhecido além, se não tá bem nem vem - fica aí ido, doído.
Minhas sobras não me dão mais uma mão, sem saídas de ilusão, como se faz então! A circulação, o ir, o vir sem cair no vão. Então vou sem chão, sem ponto final, sem vírgula ou sem ponto de exclamação... como NãO!?

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